“A cotação de julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,98 %” – Foto: Nadia Borges

O esmagamento de soja nos EUA em fevereiro foi um pouco decepcionante”

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa pela quinta sessão consecutiva, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,99%, ou $ -11,75 cents/bushel a $ 1174,00”, comenta.

“A cotação de julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,98 % ou $ -11,75 cents/bushel a $ 1187,75. O contrato de farelo de soja para maio fechou em baixa de -1,53 % ou $ -5,1 ton curta a $ 328,3 e o contrato de óleo de soja para maio fechou em alta de 0,75 % ou $ 0,36/libra-peso a $ 48,60”, completa.

Esta é a quinta sessão consecutiva de queda para a oleaginosa. “Os negócios foram influenciados pelo avanço da colheita no Brasil, que vem atraindo o interesse de compradores chineses e afetando a demanda pelo grão norte-americano. ‘Relatos indicam que a China tem sido um comprador bastante ativo de soja brasileira nesta temporada”, disse Jack Scoville, do Price Futures Group. A expectativa de uma área maior nos Estados Unidos também pesou sobre os contratos’”, indica.

 

“O esmagamento de soja nos EUA em fevereiro foi um pouco decepcionante, com 194 milhões de bushels (5,28 MT), quando o USDA divulgou os totais oficiais de Gorduras e Óleos na tarde de segunda-feira. Com metade do ano comercial concluída, a moagem cresceu 5,5% em relação a 2023/24, em 1,170 bilhão de bushels (31,84 MT). O óleo de soja usado para biocombustíveis em janeiro foi o menor em 9 meses, mas o ritmo acumulado no ano ainda aumentou 15% em relação ao ano anterior”, conclui a consultoria.

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